Apresentação do Grupo Cultural Tiduca no Revelando São Paulo - Vale do Ribeira, em junho de 2007 no município de Iguape. O Grupo foi fundado em 2005 no município de Cananéia, litoral sul de São Paulo e desde então vem promovendo um trabalho bem significativo na área da cultura afro-brasileira, bem presente na região.
Valeu pelo presente Cleber... VAI TIDUCAAAAAA!!!!!!!!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Matéria na TV Tribuna com o Coletivo Jovem Caiçara...
Assisti ontem essa matéria que saiu na TV Tribuna... Trata-se do livro "Saberes Caiçaras: a cultura caiçara na história de Cananéia" produzido pelo Coletivo Jovem Caiçara de Cananéia... O próximo passo é um vídeo...vamos aguardar!!!
Olha o link!!!
http://www.tvtribuna.com/videos/?video=12967
inté!
Olha o link!!!
http://www.tvtribuna.com/videos/?video=12967
inté!
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Nota de Falecimento...
Morre Mestre Davino Aguiar (1937-2008)
Uma notícia triste. Davino Jorge de Aguiar, conhecido como Mestre Davino, morreu no dia 2 de janeiro em Cananéia. Construtor de instrumentos musicais, Davino fazia e tocava viola e rabeca. Um dos fandangueiros registrados pelo Museu Vivo do Fandango, Davino participou da gravação do LP "Cananéia: tradição musical e religiosa", lançado em 1982 pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma de suas inúmeras rabecas foi utilizada pelo músico, pesquisador e professor José Eduardo Gramani em 1996, no CD Mexericos da Rabeca.
Lembro do Seu Davino quando ele entrou na ´Rede Cananéia meio "torto" pegou uma rabeca que ele mesmo tinha construido e começou a tocar... naquela época eu nem fazia idéia da importância do seu Davino para o fandango na cidade...Mesmo morando aqui só fiquei sabendo ontem da morte do seu Davino... lamentei muito e ainda estou lamentando... ele era uma pessoa muito simpática e alegre e sempre estava presente nos fandangos... Acredito que nesse exato momento ele deva estar fazendo um fandangão lá no céu junto com seus amigos!!! Descanse em paz seu Davino. Daqui de Cananéia ficarão as boas lembraças...
Uma notícia triste. Davino Jorge de Aguiar, conhecido como Mestre Davino, morreu no dia 2 de janeiro em Cananéia. Construtor de instrumentos musicais, Davino fazia e tocava viola e rabeca. Um dos fandangueiros registrados pelo Museu Vivo do Fandango, Davino participou da gravação do LP "Cananéia: tradição musical e religiosa", lançado em 1982 pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma de suas inúmeras rabecas foi utilizada pelo músico, pesquisador e professor José Eduardo Gramani em 1996, no CD Mexericos da Rabeca.
Lembro do Seu Davino quando ele entrou na ´Rede Cananéia meio "torto" pegou uma rabeca que ele mesmo tinha construido e começou a tocar... naquela época eu nem fazia idéia da importância do seu Davino para o fandango na cidade...Mesmo morando aqui só fiquei sabendo ontem da morte do seu Davino... lamentei muito e ainda estou lamentando... ele era uma pessoa muito simpática e alegre e sempre estava presente nos fandangos... Acredito que nesse exato momento ele deva estar fazendo um fandangão lá no céu junto com seus amigos!!! Descanse em paz seu Davino. Daqui de Cananéia ficarão as boas lembraças...
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Pense Nisso...
Faz parte da natureza humana sonhar e idealizar as mais variadas realizações.
Um hábito muito comum é a lista que se faz no início de cada ano, as famosas "proposições de ano novo".
Costuma-se relacionar hábitos nocivos a serem abandonados, cursos a serem iniciados e virtudes a serem adquiridas...
Propostas razoáveis e, na maioria das vezes, necessárias ao desenvolvimento daquele ser que as relacionou.
No entanto, comumente, antes mesmo da primeira semana do ano acabar, a lista é abandonada em alguma gaveta, juntamente com a disposição sincera de mudança que a havia inspirado.
E lá se vão para o esquecimento, mais uma vez, as mudanças prometidas para si mesmo.
Quem se espera enganar?
Afinal, a proposição de reforma íntima atinge primeiramente ao próprio interessado.
Propostas como essas abandonadas lembram projetos que se iniciam e não se realizam.
São barcos que jamais alcançam o mar.
Textos sem ponto final.
Obras que não saem da prancheta de desenho.
Músicas jamais executadas.
Flores que não desabrocharam.
Filhos que não nasceram.
Amores inconfessados.
Desenhos que nunca tocaram um papel.
Promessas não cumpridas.
Sonhos abandonados.
Os dias passam rápidos.
As folhas brotam, crescem e mais adiante caem das árvores, enquanto as pessoas passam seus dias adiando partidas, retardando começos e cancelando mudanças.
E o que poderia acontecer de modo voluntário, acaba se tornando obrigatório.
A vida, um dia, há de nos cobrar pelas realizações que nos caberiam e que não levamos a termo.
Que realizações serão essas?
Grandes feitos?
Conquistas retumbantes?
Não.
Por certo, as mais significativas missões que nos foram confiadas têm o objetivo de domar nossas próprias imperfeições.
"Ah! Mas é tão difícil vencer hábitos antigos!" – poderíamos argumentar.
No entanto, mais difícil ainda será conviver para sempre com costumes infelizes que amargam a nossa existência e a daqueles que nos cercam.
Projetos inacabados, por certo, temos vários.
Qual deles retomar e concluir de uma vez por todas?
Cada um de nós deverá saber qual é o mais urgente e mais viável, por ora.
Trata-se de uma decisão intransferível e inadiável.
É chegada a hora de realizar e de transformar.
É hora de abandonar as desculpas que nos serviram de muletas por tantos séculos, retardando-nos, no mesmo compasso de atraso e de teimosia vã.
Pense nisso!
Que o dia de hoje seja uma marca significativa na linha do tempo de nossas existências.
Pouco importa que dia da semana seja.
Não interessa em que mês do ano estejamos.
Não há porque esperar por outra oportunidade.
Chances são como brisas que surgem rapidamente e se vão de igual forma.
Não há motivo real e justo para permanecer estacionados enquanto a vida nos chama a realizar o bem.
Coragem e disposição hão de ser a inspiração que nos faltava.
Não amanhã, mas sim, hoje.
Não depois, mas sim, a partir de agora.
Pense nisso.
Um hábito muito comum é a lista que se faz no início de cada ano, as famosas "proposições de ano novo".
Costuma-se relacionar hábitos nocivos a serem abandonados, cursos a serem iniciados e virtudes a serem adquiridas...
Propostas razoáveis e, na maioria das vezes, necessárias ao desenvolvimento daquele ser que as relacionou.
No entanto, comumente, antes mesmo da primeira semana do ano acabar, a lista é abandonada em alguma gaveta, juntamente com a disposição sincera de mudança que a havia inspirado.
E lá se vão para o esquecimento, mais uma vez, as mudanças prometidas para si mesmo.
Quem se espera enganar?
Afinal, a proposição de reforma íntima atinge primeiramente ao próprio interessado.
Propostas como essas abandonadas lembram projetos que se iniciam e não se realizam.
São barcos que jamais alcançam o mar.
Textos sem ponto final.
Obras que não saem da prancheta de desenho.
Músicas jamais executadas.
Flores que não desabrocharam.
Filhos que não nasceram.
Amores inconfessados.
Desenhos que nunca tocaram um papel.
Promessas não cumpridas.
Sonhos abandonados.
Os dias passam rápidos.
As folhas brotam, crescem e mais adiante caem das árvores, enquanto as pessoas passam seus dias adiando partidas, retardando começos e cancelando mudanças.
E o que poderia acontecer de modo voluntário, acaba se tornando obrigatório.
A vida, um dia, há de nos cobrar pelas realizações que nos caberiam e que não levamos a termo.
Que realizações serão essas?
Grandes feitos?
Conquistas retumbantes?
Não.
Por certo, as mais significativas missões que nos foram confiadas têm o objetivo de domar nossas próprias imperfeições.
"Ah! Mas é tão difícil vencer hábitos antigos!" – poderíamos argumentar.
No entanto, mais difícil ainda será conviver para sempre com costumes infelizes que amargam a nossa existência e a daqueles que nos cercam.
Projetos inacabados, por certo, temos vários.
Qual deles retomar e concluir de uma vez por todas?
Cada um de nós deverá saber qual é o mais urgente e mais viável, por ora.
Trata-se de uma decisão intransferível e inadiável.
É chegada a hora de realizar e de transformar.
É hora de abandonar as desculpas que nos serviram de muletas por tantos séculos, retardando-nos, no mesmo compasso de atraso e de teimosia vã.
Pense nisso!
Que o dia de hoje seja uma marca significativa na linha do tempo de nossas existências.
Pouco importa que dia da semana seja.
Não interessa em que mês do ano estejamos.
Não há porque esperar por outra oportunidade.
Chances são como brisas que surgem rapidamente e se vão de igual forma.
Não há motivo real e justo para permanecer estacionados enquanto a vida nos chama a realizar o bem.
Coragem e disposição hão de ser a inspiração que nos faltava.
Não amanhã, mas sim, hoje.
Não depois, mas sim, a partir de agora.
Pense nisso.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Muita Chuva ...
Fazia muito tempo que não chovia tanto aqui em Cananéia, em três dias choveu como se fosse 1 mês... a chuva começou no sábado (12.01) e talvez vá até quarta. Passei por alguns bairros daqui como Acaraú, Carijo, Morro, Centro e todas as ruas estavam alagadas, com os bueiros entupidos a água não tinha por onde escorrer alagando casas e ruas. Vi duas casas cheias de água e muitas pessoas fazendo multirão para retirar a água e lama de dentro delas. Fique sabendo também que em alguns bairros do Porto Cubatão e Itapitangui estavam literalmente "em baixo d´agua, a bomba que trás água para Cananéia também. Infelizmente para muitas famílias o que resta e contar o prejuízo e seguir em frente...Fico na torcida para as águas baixarem não só aqui, mas em todo Vale do Ribeira.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
É Carnaval ...
Oi Gente ... O Bloco Afoxé Tiduca sairá pelo terceiro ano na avenida.... VAI TIDUCAAAAA!!!! Os ensaios acontecem todas as terças, quintas e sábados às 20h na praça da Tiduca...Vai ter até a ala das rabecas...Eita meu Brasil!!!
MEU BRASIL MULTICOR (Rubens Paiva)
Brasil esse país continente
Sua cultura é tão rica em tradições
Tens a mais bela mistura
Em raça, cores, sons, religiões
Tem jongo e maracatu
No batuque do meu Afoxé
Bumba-meu-Boi e baião
Congada e Maculelê
E lá no sul da dança da boleadeira
Uma relíquia do folclore nacional
Xote, Frevo e capoeira
Canto fandango nesse carnaval
Vai meu brasil multicor
Mostra ao mundo o que você tem de melhor
De norte a sul, paz e amor
Ciranda, catira e carimbó
MEU BRASIL MULTICOR (Rubens Paiva)
Brasil esse país continente
Sua cultura é tão rica em tradições
Tens a mais bela mistura
Em raça, cores, sons, religiões
Tem jongo e maracatu
No batuque do meu Afoxé
Bumba-meu-Boi e baião
Congada e Maculelê
E lá no sul da dança da boleadeira
Uma relíquia do folclore nacional
Xote, Frevo e capoeira
Canto fandango nesse carnaval
Vai meu brasil multicor
Mostra ao mundo o que você tem de melhor
De norte a sul, paz e amor
Ciranda, catira e carimbó
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